Caso você não tenha visto "Rogue One: Uma História Star Wars", não recomendamos a leitura deste post!
Divulgada ontem (20/03), na Entertainment Weekly uma entrevista na qual Gary Whitta, roteirista de "Rogue One: Uma História Star Wars", comenta um final mais feliz para Jyn Erso (Felicity Jones) e Cassian Andor (Diego Luna).
De acordo com Whitta "a ideia original era que todos os rebeldes morreriam, o que valeria a pena, já que se você decide dar a vida por algo, que seja para destruir uma arma que mataria a todos de qualquer maneira. Esse era o desejo dos produtores do filme, mas nós não exploramos isso de fato inicialmente, pois havia o receio de que Disney não autorizasse esse tipo de coisa, que poderia ser algo muito "dark" para o filme". Então, na primeira versão do roteiro, alguns personagens se salvavam ao final da batalha.
No final mais "feliz", Jyn era uma sargento na Aliança Rebelde, inclusive, alguns bonecos da personagem foram lançados como se de fato ela tivesse esse papel. Jyn comandaria uma força de ataque e haveria um personagem no estilo de Cassian. Ambos os personagens sairiam vivos ao final da batalha, mas ainda haveriam muitas baixas.
Durante o processo de criação, o pessoal envolvido com Rogue One tentou diversas formas de encaixar os detalhes de modo que o final do filme fosse adequado, porém, isso não seria possível com Erso e Andor vivos. Dessa forma, na visão dos produtores, o final inicialmente planejado com a morte dos personagens se sobressaiu e tornou-se definitivo.
Confira a entrevista completa divulgada no EW clicando aqui.
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